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Escrever em um diário, em um bloco de notas ou em pedaços de papel. Essas são algumas formas de se praticar a expressão emocional escrita ou escrita terapêutica, que tem como objetivo nos ajudar a lidar com pensamentos e sentimentos difíceis de processar. “É escrever para você e sobre você”, afirma James W. Pennabaker, Ph.D em Psicologia Social e professor da Universidade do Texas, que foi o criador desta técnica, na década de 1980. Nesse processo, de transformar sentimentos e emoções em linguagem escrita “integra-se em si, aspectos cognitivos e emocionais, oferecendo uma oportunidade para aumentar o insight (ideias), a capacidade de autorreflexão, e a organização da perspectiva da própria pessoa sobre os eventos, em contraste com a simples revelação de sentimentos e emoções de forma espontânea”. Ela pode ser usada como um alívio, um desabafo ou uma ferramenta de auto expressão que pode aumentar a sensação de bem-estar, melhorar os relacionamentos, reduzir sintomas de insônia, depressão e distúrbios psicossomáticos, melhorando a saúde física e mental. A escrita e a Saúde Mental no Terceiro Setor Gerenciar o estresse é algo com que lidamos todos os dias. Buscamos exercícios, ferramentas e até ajuda profissional para perpassar situações que nos geram angústia e dor emocional. “O que sabemos é que reprimir emoções pode levar ao sofrimento psicológico e, como a escrita é uma forma segura, gratuita e confidencial de extravasá-las, ela acaba sendo uma excelente ferramenta para trabalhar essas emoções”, defende o Instituto Ame Sua Mente. Estudiosos da área da psicologia, têm validado o uso da escrita como uma dessas ferramentas eficazes que podemos chamar de “Estratégias de enfrentamento em Saúde Mental” ou “Coping”. Sua utilização se encaixa na categoria adaptativa, que correspondente ao enfrentamento com foco na emoção, onde se realiza o fortalecimento do autoconhecimento e autocontrole emocional. Se você deseja saber mais sobre o Coping, veja esse artigo do Portal do Impacto . Neste texto sugerido, podemos observar como tem sido a utilização deste tipo de estratégia, com foco na emoção, por profissionais do Terceiro Setor, para cuidar de sua saúde mental, em contextos com variados aspectos estressores, como a alta demanda de trabalho, a escassez de recursos e a gravidade das causas sociais atendidas, sem que se tenha uma perspectiva de mudança, a curto prazo, das circunstâncias disparadoras dos sintomas de estresse. Dessa forma, a pessoa se fortalece mentalmente e emocionalmente para permanecer na situação até que as circunstâncias mudem ou que ela possa sair da mesma. Os benefícios de exercitar a escrita terapêutica Dados de um estudo publicado pela revista Advances in Psychiatric Treatment (Avanços no Tratamento Psiquiátrico), em 2005, e publicado de forma on-line, pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, revelou uma ampla pesquisa sobre o tema. De acordo com o artigo, os pesquisadores descobriram que os indivíduos analisados que escreveram sobre seus eventos traumáticos, situações de estresse ou qualquer situação que tenha provocado emoções fortes durante 15 a 20 minutos, de três a cinco vezes por semana, conseguiram superar com maior facilidade esses acontecimentos do que aqueles que não escreveram. A razão é que a escrita potencializa o entendimento e integração desses traumas, gerando amadurecimento, ao invés de neuroses. Em seu livro “Escrita Terapêutica - um caminho para a cura anterior”, de 2021, a autora Bruna Ramos da Fonte, defende: “São muitos os estudos que comprovam a eficácia da escrita no processo de recuperação emocional e psíquica do ser humano. Isto porque, ao escrevermos para nós mesmos, temos a chance de deixar de lado os nossos medos e defesas para então expressarmos aquilo que estamos realmente pensando e sentindo”. Concordando com Bruna, a psicóloga Stephanie Barbosa, ao escrever sobre a escrita terapêutica para a plataforma de saúde mental corporativa “Telavita”, cita seus inúmeros benefícios: Redução de sintomas: Ajuda a diminuir sintomas psicossomáticos relacionados à ansiedade, depressão e insônia, promovendo um maior bem-estar físico e emocional. Melhora no enfrentamento de situações difíceis: Facilita o processo de lidar com traumas, ao mesmo tempo em que aprimora a gestão das emoções e a capacidade de tomar decisões. Aprimoramento cognitivo: Contribui para a organização dos pensamentos, clareza das ideias e melhora da comunicação assertiva, além de estimular a criatividade. Ampliação da percepção: Amplia a percepção de si mesmo, dos outros e do mundo ao seu redor, promovendo uma compreensão mais profunda das experiências e relações. Como fazer? Prefira o papel: A prática da escrita terapêutica pode ser utilizada em qualquer pedaço de papel à sua disposição, e apesar de algumas pessoas utilizarem meios eletrônicos para esta finalidade, como bloco de notas ou blogs, o uso artesanal da escrita mostra-se ainda mais benéfico, pois mais regiões cerebrais e corporais são utilizadas, do que na digitação. Seu movimento rítmico e repetitivo também pode gerar um efeito calmante e relaxante. Construa um Diário: Para um exercício constante desta técnica, sugere-se a utilização de um diário, onde a revisitação dos registros anteriores se torna mais fácil. Dessa forma, suas jornadas emocionais podem ser guardadas permitindo revisitar o progresso e o crescimento pessoal ao longo do tempo. Utilize a associação livre de palavras: Exercite escrever de forma espontânea, sem censura, registrando tudo o que vier à mente, sem se preocupar com coerência, lógica ou estrutura textual. Crie uma frequência: Sendo realizado com frequência (diário, semanal etc) esse fluxo de palavras pode revelar temas recorrentes ou preocupações que não são facilmente acessíveis em uma escrita mais consciente, proporcionando uma visão mais clara do estado emocional e mental da pessoa, aumentando sua autopercepção e seu autoconhecimento Separe um tempo e escolha um bom espaço: Sempre que possível, escolha um espaço para sua escrita que seja silencioso e bem iluminado, em um momento em que você não será interrompido com frequência ou terá distrações. Vale lembrar: A prática da escrita terapêutica, apesar de seus benefícios comprovados pela ciência, não substitui a psicoterapia tradicional. Ela pode ser usada como uma abordagem complementar, de autocuidado, a fim de proporcionar mais clareza mental e autorreflexão, auxiliando no desenvolvimento do autoconhecimento e no processo de lidar com momentos difíceis. Quer ler mais sobre Autocuidado? Então, confira também este texto do Portal do Impacto sobre o tema: https://www.portaldoimpacto.com/autocuidado-a-historia-do-termo-no-campo-social-e-da-saude REFERÊNCIAS Baikie KA, Wilhelm K. Benefícios emocionais e físicos da escrita expressiva. Advances in Psychiatric Treatment . 2005;11(5):338-346. doi:10.1192/apt.11.5.338. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/journals/advances-in-psychiatric-treatment/article/emotionaland-physical-health-benefits-of-expressivewriting/ED2976A61F5DE56B46F07A1CE9EA9F9F Barbosa, S. (2024). Saiba mais sobre a técnica da escrita terapêutica. Site Telavita - Disponível em: https://www.telavita.com.br/blog/escrita-terapeutica/#:~:text=A%20escrita%20terap%C3%AAutica%20%C3%A9%20uma%20t%C3%A9cnica%20criada%20por%20James%20W,autoconhecimento%20a%20quem%20a%20pratica Ramos, B. (2021) Escrita Terapêutica - um caminho para a cura anterior. Editora Letramento.

Praticar atividades físicas, investir em hobbies, conversar com amigos ou buscar ajuda terapêutica. Esses são apenas alguns dos exemplos que se enquadram no que podemos chamar de “estratégias para se atravessar um período de estresse ou momento difícil”, mais conhecido como Coping . O termo inglês Coping , traduzido para o português como Estratégias de Enfrentamento em saúde mental, é uma teoria que estuda o estresse psicológico e as diversas formas com que uma pessoa pode avaliar e agir frente a uma situação estressora, a fim de minimizar, controlar ou tolerar seus efeitos a curto e médio prazo. Criado e desenvolvido pelos psicólogos americanos Richard Lazarus e Suzan Folkman, na década de 1980, o coping tem como características a tomada de decisão consciente e intencional, orientada para o futuro, que leva em consideração aspectos individuais como traços de personalidade, e aspectos temporais como seus objetivos, resultados almejados, e preocupações, durante o período estressante. De acordo com o pesquisador brasileiro Ewerton Naves Dias, Ph.D em Psicologia pela Universidade do Porto, no Coping , consideramos o estresse como algo contextual, “o que significa que se trata de um processo de relação entre a pessoa e o ambiente e que se transforma ao longo do tempo. Desse modo, ele é definido como uma situação avaliada pelo indivíduo como significativa e com demandas que excedem seus recursos para lidar com o respectivo evento”. Diferente dos mecanismos de defesa, que acontecem de forma inconsciente, as estratégias de enfrentamento utilizam-se da percepção da pessoa frente ao evento estressor, desencadeando pensamentos avaliativos sobre suas ferramentas internas e externas e o controle ou não da situação, a fim de escolher sua forma de lidar com a situação. Categorias ou possibilidades de enfrentamento Apesar de Lazarus e Folkman definirem as duas principais categorias de enfrentamento, podemos encontrar na literatura algumas variações dessas estratégias, sendo as mais comuns: 1) Enfrentamento com foco no problema: Quando acredita-se que é possível alterar aspectos do ambiente, diminuindo ou eliminando os fatores de estresse e atuando de forma ativa. Alguns exemplos de ações, baseadas no contexto organizacional do Terceiro Setor, são: Análise crítica e detalhada do problema gerador de estresse Conversas individuais com pessoas que estão diretamente envolvidas na situação Conversas em grupo ou equipe, caso seja uma questão que influencie o bem-estar de várias pessoas Planejamento e criação de resoluções coletivas de enfrentamento ao problema Busca de apoio externo de especialistas 2) Enfrentamento com foco na emoção: Baseado na crença de que o ambiente é pouco alterável ou imutável, o indivíduo busca recursos para lidar com os sentimentos derivados do estresse, de forma a prolongar sua permanência na situação até que as circunstâncias mudem. Este é um tipo de enfrentamento moderado e pode ser realizado com: Fortalecimento de técnicas de autocontrole emocional Busca de apoio social (inclusive de colegas de equipe) ou psicológico para a descoberta de novas possibilidades de enfrentamento Investimento em hobbies ou atividades de lazer que minimizem os sentimentos negativos e promovam distração Desenvolvimento de práticas espirituais ou religiosas 3) Enfrentamento evitativo: Esta estratégia considerada passiva, também fundamentada na crença de que não há controle sobre as circunstâncias, engloba o afastamento, fuga, esquiva ou desligamento mental do problema. Aqui a pessoa escolhe evitar o conflito, lidar com os sintomas do estresse e economizar energia emocional. Qual estratégia usar? Os estudos que avaliam a predominância e a eficácia da utilização de cada tipo de coping divergem de acordo com o público pesquisado, considerando, no entanto, a variabilidade dos diferentes tipos de personalidade. Por exemplo: Uma análise feita com trabalhadores de CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) em Campinas (ZANATTA, 2019), verificou que a estratégia mais utilizada pelos profissionais destes espaços foi a de resolução de problemas, onde há a elaboração de planos de ação e alternativas com o objetivo de resolução da situação. Pesquisas realizadas com profissionais da saúde que trabalham em hospitais e analisadas pela Profª Drª Liliana Antoniolli (2022), afirmam que o coping mais utilizado pelas entrevistadas eram os baseados no enfrentamento com foco na emoção, onde empregavam um esforço cognitivo para ressignificar as experiências laborais “controlando emoções, como tristeza, medo e estresse, que emergem devido a situação conflitante”. Observa-se que a tendência de utilização de cada estratégia está positivamente ligada à experiência e idade dos profissionais, sendo que, quanto maiores mais o profissional tenderia a utilizar o enfrentamento com o foco no problema, enquanto os mais jovens tendem a escolher com mais frequência o afastamento (ou evitação) do estressor, por meio de um isolamento autoimposto. Outra proposta de estratégias de coping defendida pelo pesquisador Caryl Rubust (1988), da Vrije Universiteit em Amsterdã , Holanda , destacou outras quatro alternativas de enfrentamento, relacionadas ao ambiente de trabalho, que ele chamou de EVLN (Exit/Voice/Loyalty/Neglect), traduzido para o português como: saída, voz, lealdade e negligência. Nelas, o indivíduo escolheria: Saída: Sair do trabalho e encontrar um emprego melhor Voz: Tentar melhorar a situação conflitante com a sua voz Lealdade: Ser motivadas a apoiar ativamente a organização, ignorando seus incômodos Negligência: Concentrar-se em seus interesses não relacionados ao trabalho e "negligenciar" sua situação de trabalho insatisfatória De acordo com Lazarus e Folkman, as Estratégias de Enfrentamento ainda podem ser Adaptativas ou Desadaptativas, ou seja, quando as estratégias utilizadas são saudáveis e conseguem minimizar os sentimentos desagradáveis e desmotivadores são consideradas positivas/adaptativas. Em contraponto, quando não são saudáveis (recorrer a um vício como o cigarro, drogas ou bebidas alcoólicas, por exemplo) a estratégia é considerada negativa/desadaptativa. Como o Terceiro Setor tem lidado com os sintomas de estresse? Na “Pesquisa - A Saúde Mental e o Bem-Estar dos profissionais do Terceiro Setor ”, publicada pela Phomenta, em 2023, foram utilizados alguns questionamentos quanto às estratégias que as pessoas entrevistadas usavam para lidar com os sintomas de estresse oriundos do trabalho nas organizações sociais brasileiras, e encontramos nos resultados que: 69% relataram realizar atividades físicas 66% procuraram ajuda profissional de psicólogos, psiquiatras ou outros tipos de terapias alternativas 20% fazem uso regular de medicamentos calmantes e/ou ansiolíticos Percebemos com esses dados, que a maior parte das estratégias utilizadas pelos respondentes da pesquisa são do enfrentamento com foco na emoção, o que pode amenizar temporariamente a angústia e a desmotivação de quem passa por estresse de forma recorrente, mas que a médio prazo acaba gerando a saída deste colaborador, o que podemos observar nas altas taxas de rotatividade do setor. As Profª Drª Mary Sandra Carlotto e Sheila Gonçalves Câmara da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA/Canoas, em suas pesquisas na área da educação, concordam com a constatação de que as estratégias de coping focadas no problema são estratégias adaptativas (positivas) que auxiliam os profissionais a enfrentar os problemas que surgem em seu ambiente organizacional. Elas também acrescentam que esse estilo de enfrentamento pode levar a um aumento dos níveis de realização profissional. Apesar de várias organizações sociais no Brasil relatarem, na Pesquisa da Phomenta (2023), que já estão implementando ações para amenizar os sintomas de estresse de seus colaboradores, como apoio psicológico, momentos de confraternização e lazer, formações e palestras, dentre outras, e estarem discutindo temáticas relacionadas à saúde mental e ao bem-estar, as mesmas ações precisam de coerência prática para realmente efetivar uma melhora da saúde coletiva. A publicação ressalta: “[...] é crucial que a organização não apenas introduza tais medidas, mas também promova mudanças que abordem os causadores de estresse, como o excesso de demanda e prazos apertados. A saúde mental não é apenas sobre discutir ou promover a conscientização, é também sobre criar um ambiente de trabalho sustentável onde os trabalhadores se sintam apoiados em suas rotinas diárias. Quando a liderança trabalha horas excessivas e perpetua um senso de urgência, por exemplo, isso pode enviar uma mensagem contraditória à equipe, sugerindo que, apesar das iniciativas de bem-estar, a cultura de trabalho exaustivo ainda prevalece”. Autoavaliação Como enfatizado no início do texto, o coping tem como característica principal a escolha consciente de sua reação frente ao estresse, o que nos leva a crer que para ser feita da forma mais eficaz, deve ser percebida, avaliada e monitorada com o passar do tempo. Dessa forma, faça agora uma autoavaliação de quais têm sido suas escolhas frente aos desafios do dia-a-dia, principalmente relacionados ao trabalho no Terceiro Setor. Avalie também quais têm sido as formas de enfrentamento utilizadas pelas pessoas em sua equipe ou em sua organização, para que se certifiquem de que por meio do apoio mútuo possam criar formas de lidar com o estresse enfrentando o problema. Referências Antoniolli, Liliana; Vega, Edwing Alberto Urrea Vega; Haack, Pâmela; Duarte, Andrey Godoy; Macedo, Andréia Barcellos Teixeira; Souza, Sônia Beatriz Cócaro de; Coping dos profissionais da enfermagem: revisão integrativa de literatura. Open Science Research - ISBN 978-65-5360-055-3 - Editora Científica Digital - www.editoracientifica.org - Vol. 1 - Ano 2022 CARLOTTO, Mary Sandra; CÂMARA, Sheila Gonçalves. Síndrome de Burnout e estratégias de enfrentamento em professores de escolas públicas e privadas. Psicologia da Educação, vol. 26, n. 1, p. 29-46, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752008000100003 . Acesso em: 08 mar. 2023. DIAS, Ewerton Naves; PAIS-RIBEIRO, José Luís. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande , v. 11, n. 2, p. 55-66, ago. 2019 . Disponível em < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso >. acessos em 10 mar. 2024. http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v11i2.642. Lazarus, R., & Folkman, S. (1984). Stress appraisal and coping. New York: Springer. PHOMENTA. Pesquisa: A saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores do terceiro setor. Campinas: SP. 2023. Disponível em: https://www.phomenta.com.br/pesquisa-saude-mental-e-bem-estar RUSBULT, C. E.; FARREL, D.; ROGERS, G. e MAINOUS III, A. G. (1988), «Impact of exchange variables on exit, voice, loyalty and neglect: an integrative model of responses to declining satisfaction». Academy of Management Journal, vol. 31(3), pp. 599-627. Zanatta AB, Lucca SR, Sobral RC, Stephan C, Bandini M. Estresse e coping entre trabalhadores de centros de atenção psicossocial do interior do estado de São Paulo. Rev Bras Med Trab.2019;17(1) DOI:10.5327/Z1679443520190300:83-89 Coping: estratégias para enfrentar períodos estressantes ou Coping: mais saúde mental em períodos estressantes ou Coping, estratégias de saúde mental em períodos estressantes

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