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Conselho consultivo: saiba o que é e por que a sua ONG deveria ter um

set. 22, 2020

Conselho Deliberativo, Conselho Administrativo e Fiscal¹. Apesar de não serem obrigatórios, algumas organizações os adotam como boa prática de governança. Além deles, existe mais um, não tão mencionado: o Conselho Consultivo. Um grupo de pessoas selecionadas com a função de apoiar na gestão e sustentabilidade, além de ajudar nas decisões mais difíceis que a organização enfrenta. Seja nos problemas diários, para planejar as deliberações futuras ou desenhar um planejamento estratégico. 

O Instituto para Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) resume bem:

“Conselho Consultivo atua como uma comissão externa de aconselhamento, orientando líderes e gestores, e recomendando ao Conselho Deliberativo as medidas a serem tomadas para o desenvolvimento da organização”.


A existência de um Conselho Consultivo traz mais maturidade e qualidade para o trabalho da organização. Traz também mais suporte e embasamento para a diretoria e liderança, que vai poder acessar um grupo de pessoas com experiência e conhecimento complementares aos seus. E com todos vestindo a camisa, surgem novas ideias, novas soluções e novas ferramentas, que ficam à disposição da sua organização.


E o que você precisa saber para criar um Conselho Consultivo na sua organização?


A vantagem de ter um Conselho Consultivo é ter mais capacidade e facilidade em gerar novas soluções para problemas existentes. Para conseguir chegar a esses novos espaços, é necessário que os participantes do conselho tenham bagagens profissionais e pessoais diferentes. 


Quanto mais diverso seu conselho - não apenas em raça e gênero, mas também em pensamentos - mais experiências e conhecimento a organização vai conseguir acessar. Porém, as formas diferentes de pensar precisam estar alinhadas em relação a missão, visão e principalmente aos valores da Organização. O objetivo é potencializar e não criar conflitos. 


Conflitos de interesse


Alguns potenciais conflitos de interesse para olharmos com atenção:

  • Se conselheiro possui relacionamento pessoal com alguém da organização;
  • Se conselheiro trabalha ou possui uma empresa que oferece um produto ou serviço que é a solução para o desafio da organização;
  • Se conselheiro deseja utilizar o conselho para alavancar carreira ou fechar vendas com os demais conselheiros.


É importante identificar esses potenciais conflitos e pontuá-los em uma boa conversa inicial com o conselheiro. E, se necessário, alinhamentos intermediários durante o mandato da pessoa como conselheira. A ideia é que todas as conversas e decisões aconteçam colocando a organização e seu futuro como foco, e que não sejam influenciadas por estes interesses pessoais e individuais.


Rotatividade


Mais um ponto importante que se relaciona com a diversidade, é a rotatividade. Os cargos de conselheiros devem ser interinos para permitir que novas pessoas entrem e oxigenem a organização, além de permitir o acesso da organização a outras pessoas e experiências. O mais comum é que cada cargo tenha o prazo de 2 ou 3 anos, mas essa é uma decisão que pode acontecer internamente de acordo com a realidade da sua organização. 


Mas é preciso explicar ao conselheiro desde o começo de sua gestão.


Tamanho e frequência


Algumas organizações fazem reuniões mensais, enquanto outras realizam duas reuniões por ano. Depende da sua necessidade e da disponibilidade dos conselheiros. Da mesma forma, o tamanho do Conselho Consultivo vai depender da sua necessidade e capacidade de recrutamento.


Um grande aprendizado com o Conselho Consultivo da Phomenta foi o de realizar conversas individuais com os conselheiros, permitindo aprofundar em áreas que cada um deles mais domina, e diminuir a frequência da reunião com todos para a cada 6 meses, até porque é um grande desafio conseguir encontrar um dia e horário em que todos estão disponíveis.


Questões legais


O Conselho Consultivo opina e aconselha, mas não possui responsabilidades fiscais, administrativas, judiciais ou legais com a organização e seus membros. E como ele não possui poder de deliberação ou fiscalização, não precisa estar presente no estatuto da organização em um primeiro momento. Porém, é uma boa prática que ele seja incorporado no estatuto ao longo do tempo.


Quando implementar um Conselho Consultivo?


Não precisa esperar uma crise para procurar ajuda fora da organização. Muito pelo contrário, ter um Conselho Consultivo presente e atuante pode evitar crises ou minimizar seus efeitos e pode atuar desde a fundação da organização.


Por onde começar o conselho consultivo?


Defina a finalidade do conselho


O Conselho Consultivo é formado por voluntários que atuarão como mentores da organização e da liderança. Você pode ter um Conselho Consultivo Geral que tratará de diversos tópicos, ou formar conselhos temáticos, como Inovação, Comunicação e Sustentabilidade Econômica. 


   2. Identifique os perfis ou conhecimentos que deseja trazer para o conselho.


Procure por pessoas com atuações profissionais e sociais que complementam os conhecimentos já disponíveis na diretoria e conselho da sua organização. Por exemplo, empreendedores, líderes de grandes empresas, administradores públicos, pesquisadores sobre a causa, ou mesmo uma pessoa de outra organização social.


  3. Mapear pessoas que você pode convidar


 Essas pessoas podem estar dentro da sua rede de contatos, podem ser voluntários, ou você pode recrutar apenas para isso.  Você pode também convidar uma pessoa que admira. Tome coragem e faça contato. Sugerimos o envio de um e-mail ou através do Linkedin.


  4. Entreviste os potenciais conselheiros


Quando encontrar alguém interessado, faça uma entrevista! É importante esclarecer questões práticas de disponibilidade, mas o essencial é ver se os valores desse potencial conselheiro estão alinhados com os valores da organização.


  5. Alinhamento inicial


Não se esqueça de fazer uma conversa inicial para alinhamento de expectativas e para as boas-vindas, apresentando o novo conselheiro para os demais.


_

¹ *Caso a organização possua ou busca a qualificação de OSCIP, o Conselho Fiscal é obrigatório, conforme a Lei 9.790 de 1999.


Mais informações e outras fontes:


Endeavor - Como um conselho consultivo pode ajudar minha empresa a crescer?


IBCG - A importância do conselho consultivo como alternativa transitória ao conselho de administração


IDIS - A formação do Conselho de uma Organização


Ignição Digital - O que é e como funciona o Conselho Consultivo? 


Tecnoarte - Conselho Consultivo: qual a importância dele para minha ONG?


Por: Luiza Campos

Formada em Economia e com um MBA, trabalha com gestão de voluntariado há 5 anos. Cria conteúdo no movimento3.com com o objetivo de apoiar organizações e pessoas a se desenvolverem e se envolverem com o terceiro setor.

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Praticar atividades físicas, investir em hobbies, conversar com amigos ou buscar ajuda terapêutica. Esses são apenas alguns dos exemplos que se enquadram no que podemos chamar de “estratégias para se atravessar um período de estresse ou momento difícil”, mais conhecido como Coping . O termo inglês Coping , traduzido para o português como Estratégias de Enfrentamento em saúde mental, é uma teoria que estuda o estresse psicológico e as diversas formas com que uma pessoa pode avaliar e agir frente a uma situação estressora, a fim de minimizar, controlar ou tolerar seus efeitos a curto e médio prazo. Criado e desenvolvido pelos psicólogos americanos Richard Lazarus e Suzan Folkman, na década de 1980, o coping tem como características a tomada de decisão consciente e intencional, orientada para o futuro, que leva em consideração aspectos individuais como traços de personalidade, e aspectos temporais como seus objetivos, resultados almejados, e preocupações, durante o período estressante. De acordo com o pesquisador brasileiro Ewerton Naves Dias, Ph.D em Psicologia pela Universidade do Porto, no Coping , consideramos o estresse como algo contextual, “o que significa que se trata de um processo de relação entre a pessoa e o ambiente e que se transforma ao longo do tempo. Desse modo, ele é definido como uma situação avaliada pelo indivíduo como significativa e com demandas que excedem seus recursos para lidar com o respectivo evento”. Diferente dos mecanismos de defesa, que acontecem de forma inconsciente, as estratégias de enfrentamento utilizam-se da percepção da pessoa frente ao evento estressor, desencadeando pensamentos avaliativos sobre suas ferramentas internas e externas e o controle ou não da situação, a fim de escolher sua forma de lidar com a situação. Categorias ou possibilidades de enfrentamento Apesar de Lazarus e Folkman definirem as duas principais categorias de enfrentamento, podemos encontrar na literatura algumas variações dessas estratégias, sendo as mais comuns: 1) Enfrentamento com foco no problema: Quando acredita-se que é possível alterar aspectos do ambiente, diminuindo ou eliminando os fatores de estresse e atuando de forma ativa. Alguns exemplos de ações, baseadas no contexto organizacional do Terceiro Setor, são: Análise crítica e detalhada do problema gerador de estresse Conversas individuais com pessoas que estão diretamente envolvidas na situação Conversas em grupo ou equipe, caso seja uma questão que influencie o bem-estar de várias pessoas Planejamento e criação de resoluções coletivas de enfrentamento ao problema Busca de apoio externo de especialistas 2) Enfrentamento com foco na emoção: Baseado na crença de que o ambiente é pouco alterável ou imutável, o indivíduo busca recursos para lidar com os sentimentos derivados do estresse, de forma a prolongar sua permanência na situação até que as circunstâncias mudem. Este é um tipo de enfrentamento moderado e pode ser realizado com: Fortalecimento de técnicas de autocontrole emocional Busca de apoio social (inclusive de colegas de equipe) ou psicológico para a descoberta de novas possibilidades de enfrentamento Investimento em hobbies ou atividades de lazer que minimizem os sentimentos negativos e promovam distração Desenvolvimento de práticas espirituais ou religiosas 3) Enfrentamento evitativo: Esta estratégia considerada passiva, também fundamentada na crença de que não há controle sobre as circunstâncias, engloba o afastamento, fuga, esquiva ou desligamento mental do problema. Aqui a pessoa escolhe evitar o conflito, lidar com os sintomas do estresse e economizar energia emocional. Qual estratégia usar? Os estudos que avaliam a predominância e a eficácia da utilização de cada tipo de coping divergem de acordo com o público pesquisado, considerando, no entanto, a variabilidade dos diferentes tipos de personalidade. Por exemplo: Uma análise feita com trabalhadores de CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) em Campinas (ZANATTA, 2019), verificou que a estratégia mais utilizada pelos profissionais destes espaços foi a de resolução de problemas, onde há a elaboração de planos de ação e alternativas com o objetivo de resolução da situação. Pesquisas realizadas com profissionais da saúde que trabalham em hospitais e analisadas pela Profª Drª Liliana Antoniolli (2022), afirmam que o coping mais utilizado pelas entrevistadas eram os baseados no enfrentamento com foco na emoção, onde empregavam um esforço cognitivo para ressignificar as experiências laborais “controlando emoções, como tristeza, medo e estresse, que emergem devido a situação conflitante”. Observa-se que a tendência de utilização de cada estratégia está positivamente ligada à experiência e idade dos profissionais, sendo que, quanto maiores mais o profissional tenderia a utilizar o enfrentamento com o foco no problema, enquanto os mais jovens tendem a escolher com mais frequência o afastamento (ou evitação) do estressor, por meio de um isolamento autoimposto. Outra proposta de estratégias de coping defendida pelo pesquisador Caryl Rubust (1988), da Vrije Universiteit em Amsterdã , Holanda , destacou outras quatro alternativas de enfrentamento, relacionadas ao ambiente de trabalho, que ele chamou de EVLN (Exit/Voice/Loyalty/Neglect), traduzido para o português como: saída, voz, lealdade e negligência. 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Na “Pesquisa - A Saúde Mental e o Bem-Estar dos profissionais do Terceiro Setor ”, publicada pela Phomenta, em 2023, foram utilizados alguns questionamentos quanto às estratégias que as pessoas entrevistadas usavam para lidar com os sintomas de estresse oriundos do trabalho nas organizações sociais brasileiras, e encontramos nos resultados que: 69% relataram realizar atividades físicas 66% procuraram ajuda profissional de psicólogos, psiquiatras ou outros tipos de terapias alternativas 20% fazem uso regular de medicamentos calmantes e/ou ansiolíticos Percebemos com esses dados, que a maior parte das estratégias utilizadas pelos respondentes da pesquisa são do enfrentamento com foco na emoção, o que pode amenizar temporariamente a angústia e a desmotivação de quem passa por estresse de forma recorrente, mas que a médio prazo acaba gerando a saída deste colaborador, o que podemos observar nas altas taxas de rotatividade do setor. As Profª Drª Mary Sandra Carlotto e Sheila Gonçalves Câmara da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA/Canoas, em suas pesquisas na área da educação, concordam com a constatação de que as estratégias de coping focadas no problema são estratégias adaptativas (positivas) que auxiliam os profissionais a enfrentar os problemas que surgem em seu ambiente organizacional. Elas também acrescentam que esse estilo de enfrentamento pode levar a um aumento dos níveis de realização profissional. Apesar de várias organizações sociais no Brasil relatarem, na Pesquisa da Phomenta (2023), que já estão implementando ações para amenizar os sintomas de estresse de seus colaboradores, como apoio psicológico, momentos de confraternização e lazer, formações e palestras, dentre outras, e estarem discutindo temáticas relacionadas à saúde mental e ao bem-estar, as mesmas ações precisam de coerência prática para realmente efetivar uma melhora da saúde coletiva. A publicação ressalta: “[...] é crucial que a organização não apenas introduza tais medidas, mas também promova mudanças que abordem os causadores de estresse, como o excesso de demanda e prazos apertados. A saúde mental não é apenas sobre discutir ou promover a conscientização, é também sobre criar um ambiente de trabalho sustentável onde os trabalhadores se sintam apoiados em suas rotinas diárias. Quando a liderança trabalha horas excessivas e perpetua um senso de urgência, por exemplo, isso pode enviar uma mensagem contraditória à equipe, sugerindo que, apesar das iniciativas de bem-estar, a cultura de trabalho exaustivo ainda prevalece”. Autoavaliação Como enfatizado no início do texto, o coping tem como característica principal a escolha consciente de sua reação frente ao estresse, o que nos leva a crer que para ser feita da forma mais eficaz, deve ser percebida, avaliada e monitorada com o passar do tempo. Dessa forma, faça agora uma autoavaliação de quais têm sido suas escolhas frente aos desafios do dia-a-dia, principalmente relacionados ao trabalho no Terceiro Setor. Avalie também quais têm sido as formas de enfrentamento utilizadas pelas pessoas em sua equipe ou em sua organização, para que se certifiquem de que por meio do apoio mútuo possam criar formas de lidar com o estresse enfrentando o problema. Referências Antoniolli, Liliana; Vega, Edwing Alberto Urrea Vega; Haack, Pâmela; Duarte, Andrey Godoy; Macedo, Andréia Barcellos Teixeira; Souza, Sônia Beatriz Cócaro de; Coping dos profissionais da enfermagem: revisão integrativa de literatura. Open Science Research - ISBN 978-65-5360-055-3 - Editora Científica Digital - www.editoracientifica.org - Vol. 1 - Ano 2022 CARLOTTO, Mary Sandra; CÂMARA, Sheila Gonçalves. Síndrome de Burnout e estratégias de enfrentamento em professores de escolas públicas e privadas. Psicologia da Educação, vol. 26, n. 1, p. 29-46, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752008000100003 . Acesso em: 08 mar. 2023. DIAS, Ewerton Naves; PAIS-RIBEIRO, José Luís. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande , v. 11, n. 2, p. 55-66, ago. 2019 . Disponível em < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso >. acessos em 10 mar. 2024. http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v11i2.642. Lazarus, R., & Folkman, S. (1984). Stress appraisal and coping. New York: Springer. PHOMENTA. Pesquisa: A saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores do terceiro setor. Campinas: SP. 2023. Disponível em: https://www.phomenta.com.br/pesquisa-saude-mental-e-bem-estar RUSBULT, C. E.; FARREL, D.; ROGERS, G. e MAINOUS III, A. G. (1988), «Impact of exchange variables on exit, voice, loyalty and neglect: an integrative model of responses to declining satisfaction». Academy of Management Journal, vol. 31(3), pp. 599-627. Zanatta AB, Lucca SR, Sobral RC, Stephan C, Bandini M. Estresse e coping entre trabalhadores de centros de atenção psicossocial do interior do estado de São Paulo. Rev Bras Med Trab.2019;17(1) DOI:10.5327/Z1679443520190300:83-89 Coping: estratégias para enfrentar períodos estressantes ou Coping: mais saúde mental em períodos estressantes ou Coping, estratégias de saúde mental em períodos estressantes
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