A escola é o local de vida ou de morte? O reflexo da violência que vivemos na sociedade está nas escolas?
O problema nunca foi e nunca será a escola, nela se encontra o futuro, se enxerga as possibilidades, e espaço de grande protagonismo.
A escola representa a coesão de todos os grupos sociais em seu território, incluindo todas as semelhanças e divergências. Nesse espaço, encontramos os anseios da sociedade, a forma como lidamos com o coletivo, a representação do papel da violência no mundo.
Que mundo é esse que nossas crianças e adolescente estão inseridas?
Pensar nesses grupos, significa olharmos para quais contextos estão presentes na pós-pandemia, assim como as negligências de todas as camadas sociais, nas relações, trocas afetivas e nas experiências coletivas e individuais que foram substituídas pela tecnologia.
Precisamos olhar para escola, como um espaço coletivo, privilegiado, de vivências humanizadas, de reconstrução da cidadania e humanização da sociedade.
Esse é o trajeto que a escola precisa caminhar, fortalecendo e retomando sua potência como ferramenta de desenvolvimento integral do sujeito, lugar de amor e relações de respeito.
É papel,do adulto, retirar da escola as falas de violência e levarmos, para casa, para os espaços coletivos, o diálogo, o respeito, a empatia, a tolerância, dando voz a esses seres, que em sua essência, são os únicos que podem salvar o mundo.
A escola é lugar de vida!
Pensemos juntos: como o Terceiro Setor pode ser um aliado nessas questões?