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A chegada da pandemia impactou significativamente a vida de todas as pessoas. O que antes era comum e rotineiro foi readaptado para o “novo normal”. Mas o que quer dizer esse novo normal? Eis a questão. Ninguém imaginava viver um período tão intenso e desafiador como este. Um período de mudanças repentinas.

Nossa maneira de nos relacionarmos mudou. Sair de casa já não era tão confortável assim, nos adaptamos e readaptamos diversas vezes e, gradualmente, fomos nos acostumando com o tal novo normal, que tanto era comentado. Não tivemos que lidar apenas com as alterações em casa, no trabalho e nas relações interpessoais; nossa maneira de lidar com o dinheiro também foi impactada.

Em meio a essas mudanças, foi possível perceber que as antigas formas de se gerir o dinheiro ficaram ultrapassadas, e a digitalização tomou conta do espaço.

Segundo pesquisa Pace Pulse Brasil realizada pela FIS, a pandemia da Covid-19 acelerou o pagamento digital. Cerca de 52% dos adultos millennials (entre 29 e 39 anos) utilizam aplicativos de pagamentos; mais da metade da geração X (entre 40 e 54 anos) utilizam banco online ou aplicativos para fazer transações bancárias, o que totaliza 54%. E 55% dos millennials jovens (entre 24 e 28 anos) vêm substituindo as agências físicas pelas digitais, ao mesmo tempo em que são os que melhor se adaptaram a essas mudanças.

A tendência desse mercado é que os processos tornem-se cada vez mais digitalizados. Mas como lidar com o dinheiro, sendo que já não é possível vê-lo?

Sob o ponto de vista do doador, pode ser que ocorra um breve desânimo quando o assunto é doar ou apoiar causas sociais, por não conseguir olhar além dos números que mudam no app de seu banco online. Os valores de transferências no mundo digital são seguros, mas as transformações só podem ser visualizadas no mundo real.

Sabe quando o doador realmente consegue ver o real valor de seu dinheiro investido? Quando ele olha para as transformações que sua organização faz. Há milhares de organizações engajadas em causas sociais hoje no Brasil. Muitas vidas e famílias são transformadas. As vidas impactadas por trás dos números no universo digital é o que realmente importa. E são essas transformações que precisam se tornar cada vez mais evidentes não só para o doador, mas também para toda sociedade.

Para as organizações comprometidas com a transformação, ter recursos digitais para captação de recursos, bem como para a mensuração de impacto visível no mundo concreto, é vital.

Se você faz parte ou administra alguma instituição do terceiro setor, precisa conhecer o impacto que  as ações  geram na comunidade em que está inserida. Hoje, com o avanço da tecnologia, temos acesso a inúmeras ferramentas que possibilitam tornar esse trabalho mais seguro e com resultados reais.

Dentre elas, podemos destacar a plataforma transforme.tech, por exemplo,  que possui diversos módulos integrados, tudo em um só lugar. Os indicadores gerados pela plataforma possibilitam mensurar o impacto promovido por sua organização na comunidade.