11 ONGs que trabalham para e com pessoas LGBTQIA+

28 de junho de 2021

LGBTQIA+ LGBT

Em junho é comemorado mundialmente o Mês do Orgulho LGBTQIA+, por essa razão, todo ano, durante o mês de junho, a comunidade celebra o Orgulho de várias maneiras diferentes. No dia 28 de junho, por sua vez, é celebrado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, em homenagem a um dos episódios mais marcantes na luta da comunidade pelos seus direitos: a “Rebelião de Stonewall Inn”, em Nova York, quando, em uma das frequentes batidas policiais ao bar Stonewall Inn, os frequentadores decidiram se rebelar contra a opressão policial. Enquanto as pessoas eram presas, a multidão resistia.


Em razão deste dia 28 de junho, e todos os outros dias do ano, nos somamos à luta contra a LGBTfobia e enaltecemos os trabalhos de pessoas e organizações LGBTQIA+. Para tanto, convidamos o time da Phomenta e parceiros para que indicassem ONGs, filmes, séries, livros e outros assuntos feitos por/para pessoas LGBTQIA+.

Aproveitamos para reiterar que tanto a Phomenta quanto o Portal do Impacto estão de portas abertas para aprender sobre e com a comunidade LGBTQIA+. Temos consciência de que a nossa lista não esgota todos os trabalhos que têm sido feitos com e para a comunidade, ao contrário. Por essa razão, esta postagem ficará disponível para ser atualizada a qualquer tempo. Desta forma, caso você tenha alguma contribuição, pedimos que escreva para portaldoimpacto@phomenta.com.br.


Agora, aproveite a lista! =)


Organizações da Sociedade Civil que trabalham para e com pessoas LGBTQIA+


Indicações Phomenta:

  1. Casa1 - Centro de cultura e acolhimento de pessoas LGBT.
  2. Eternamente Sou - Centro de Referência para idosos LGBT.
  3. Grupo Brasileiro de Promoção da Cidadania (GGLOSLGBT).
  4. Grupo de Apoio à Prevenção à Aids da Bahia (GAPA-BA).
  5. Instituto LGBT - Promove, defende e apoia a produção artística e cultural da comunidade LGBT+.
  6. Instituto Mais Diversidade - Empoderamento profissional da população LGBTQIAP+.
  7. LGBT+ Movimento - Trabalho com migrantes e refugiades LGBTTQIA+.
  8. Somos - Realiza ações em direitos humanos com ênfase em direitos sexuais e reprodutivos de LGBTs.


Indicações de Parceiros


  1. Arquivo Lésbico Brasileiro - Organização da sociedade civil que tem o objetivo de preservar registros históricos e culturais sobre lesbianidades e facilitar o acesso a esses itens.
  2. PoupaTrans - Coletivo que tem como propósito ajudar as pessoas trans/travestis na retificação do prenome e/ou gênero.
  3. Revista Alternativa L.



Indicações dos Leitores

  1. Associação Viva a Diversidade - https://www.vivadiversidade.org/


Algumas ONGs da lista indicaram filmes, séries, livros e oportunidades LGBTQIA. Vamos conferir? 



Indicações da Casa 1


14 séries com personagens bissexuais:


THE BOLD TYPE

Hit do canal estadunidense Freeform que chegou na Netflix, “The Bold Type” é uma daquelas gratas surpresas. Contando a história de três amigas que trabalham em uma revista de moda em Nova Iorque, a série tem um crescimento de narrativa e desenvolvimento de personagens surpreendente. Destaque para Kate Edison (Aisha Dee) que ao longo das quatro temporadas (a quinta ainda não estreou na plataforma de streaming), vai explorando sua sexualidade e buscando seu lugar na comunidade LGBT+. Tudo com muita delicadeza e fofura.


HOW TO GET AWAY WITH MURDER

Falar que Viola Davis é uma das grandes atrizes do cinema mundial é chover no molhado, mas sua grandeza não se limitou às telonas. Para a tv, Viola topou protagonizar “How to Get Away with Murder”, que no Brasil ganhou o título “Como defender um Assassino”. A trama de suspense policial e jurídico ganha profundidade e prende a atenção pelo desenvolvimento da vida de seus e suas protagonistas. E o interessante é que se surge inicialmente como um plot um tanto desconexo, a bissexualidade de Annalise Keating (Viola Davis) se torna um dos pontos centrais de sua personalidade e tem muita relevância na trama.


OS ÚLTIMOS DIAS DE GILDA

Quem está junto de Viola no hall de grandes atrizes do cinema e da tv é a fluminense Karine Teles que brinco estar em todos os filmes nacionais dos últimos cinco anos. Nas telinhas Karine protagonizou a brilhante minissérie “Os Últimos Dias de Gilda”, primeira produção a ser selecionada para o Berlinale Series, mostra do Festival de Berlim, este ano. Potente, a trama traz Gilda em um Rio de Janeiro meio fantástico, lidando com o conservadorismo de seus e suas vizinhas. Para assistir e aplaudir de pé.


ELITE

Focada em um público adolescente e de jovens adultos, a trama é bem divertida e sexy. Apesar de contar com várias personagens bissexuais, o destaque é Polo (Álvaro Rico), que desenvolve várias relações sem passar vontade!


JANE THE VIRGIN

A trama começa com Jane, uma jovem de família religiosa venezuelana que está esperando o casamento para transar, até que é engravida por uma inseminação feita por acidente. Ao longo das deliciosas e divertidas quatro temporadas Jane se relaciona com vários boys, um deles, Adam, um quadrinista bissexual interpretado por Tyler Posey. Vale destacar que uma das personagens principais também se entende bissexual ao longo da trama, mas deixo em segredo para não estragar a surpresa.

 

RIVERDALE

Outra série adolescente de crimes e mistérios, “Riverdale” é baseada em quadrinhos e também sucesso nos EUA e aqui no Brasil. A bissexualidade aparece na série de forma bem tranquila com o personagem Moser (Cody Kearsley) depois dele viver no armário por algumas temporadas.


A LENDA DE KORRA 

A trama toda se passa em um mundo dividido em quatro nações baseadas em elementos da natureza e que conta com um ser que reúne todas elas, no caso, Avatar. O mais legal é que Korra, a protagonista da segunda “temporada” é uma mulher que se entende bissexual, algo que fica meio em aberto no desenho mas que logo foi confirmado nos quadrinhos lançados posteriormente.


GREY’S ANATOMY 

Tem quem ame, tem quem odeie, mas é inegável que “Grey’s Anatomy” é campeão de diversidade na televisão estadunidense e ao longo de suas 17 temporadas já teve diversas personagens LGBT+, incluindo três bissexuais com tramas de bastante destaque em meio ao dia dia do setor de cirurgia de um hospital em Seattle . Ainda que apresentadas algumas vezes, em especial nas primeiras temporadas como “incertezas”, todas as tramas acabaram caminhando muito bem.


THE GOOD WIFE

“The Good Wife” está na minha lista de top 5 melhores séries da vida, recebendo o prêmio de ter conseguido fazer seis temporadas perfeitas (a sétima infelizmente deu uma escorregada, mas ainda é melhor do que muita série por aí). A dramédia jurídica conta a história de uma dona de casa que retorna para os tribunais depois do marido político ser preso. Parte importante da trama é Kalinda Sharma (Archie Panjabi) uma sexy e misteriosa investigadora bissexual responsável por, pelo menos, metade das melhores cenas da série.


YOUNGER

“Youger” é uma das séries bobinhas, mas extremamente divertidas. Na trama, uma mulher de 40 anos finge ter 27 para conseguir um emprego após ter ficado mais de uma década fora do mercado de trabalho. Além do texto ácido e o figurino maravilhoso de Patricia Field (responsável pelos looks de “Sex and the City” e “O Diabo veste Prada”), as personagens coadjuvantes são um chamariz, em especial Lauren (Molly Kate Bernard), uma jovem judia meio doidinha e bissexual.


STATION 19

“Station 19” é uma série derivada de Grey’s Anatomy e tem a vantagem de ser exibida ao mesmo tempo que a série que a originou, o que permite que as tramas se cruzem e que seus personagens circulem em ambas as séries. Enquanto Grey,s foca nas tramas médicas e nos cirurgiões, Station acompanha o dia dia dos bombeiros e bombeiras de Seattle, em especial o batalhão 19, composto de uma equipe bem diversa e que tem como destaque Maya Bishop (Danielle Savre), uma bombeira medalhista olímpica bissexual.


FERAS 

Considero “Feras” uma das melhores séries brasileiras feitas. Exibida no canal a cabo MTV Brasil, conta a história de 6 jovens lidando com relacionamentos. Destaque para Joana (Mohana Uchoa) que vive junto do companheiro Peu (Tulio Starling) e seu bebê, o que não a impede de querer viver sua sexualidade, incluindo relacionamento com outras mulheres. Vale dar um play e enaltecer essa produção nacional.


O MUNDO SOMBRIO DE SABRINA

Pensei bastante se colocaria “O Mundo Sombrio de Sabrina” nessa lista, porque a sexualidade e a bissexualidade das personagens está bastante ligada à questões fantásticas. Composta por bruxas e demônios (incluindo o próprio Satã), o universo de Sabrina usa a sexualidade fluida de seus componentes como uma característica da magia e desse universo sobrenatural. Porém, se a questão é representatividade e visibilidade, por que não? De quebra, a trama da jovem bruxa dividida entre seus amigos e amores humanos e demoníacos é super divertida.


KILLING EVE

“Killing Eve” é uma das melhores séries dos últimos anos e conta com duas das melhores atrizes de sua geração: Sandra Oh como Eve, uma agente da inteligência britânica que persegue a assassina serial Villanelle interpretada por Jodie Comer. Com muitas cenas de tirar o fôlego, é ao meu ver uma série protagonizada por duas personagens bissexuais, ainda que em geral, as pessoas coloquem apenas Villanelle como bi.


Clique
aqui para compartilhar esta lista com seus amigos(as).



Indicações do Eternamente Sou


Programa de empregabilidade 50+:


Dia 24/06, a
Eternamente Sou lançou o programa de empregabilidade e geração de renda “Talentos Eternos”, totalmente centralizado no público LGBT acima de 50 anos. Com parceiros como Maturi, Mais Diversidade e Armazém do Caos, a organização pretende criar novas pontes do público LGBT50+ com o mercado de trabalho, e também gerar novas possibilidades de renda para os assistidos. Para mais informações: @eternamentesou.



Indicações do Instituto LGBT


12 livros clássico da literatura LGBT+ brasileira:


VOLÚPIA DO PECADO

De Cassandra Rios (1948). Romance pioneiro da literatura lésbica nacional escrito por Cassandra Rios aos 16 anos.


EU, RUDDY

De Ruddy Pinho (1980). Obra pioneira da primeira autora trans a publicar uma obra no Brasil


QUEDA PARA O ALTO

De Anderson Herzer (1982). Autobiografia de um adolescente trans que narra os horrores da FEBEM, uma das mais perversas instituições da ditadura militar brasileira.


MEU CORPO DARIA UM ROMANCE

De Herbert Daniel (1983). Escrito por um ex-guerrilheiro e exilado, o livro mistura autobiografia, ficção e ensaio sobre os impactos da violência homofóbica, do machismo, racismo e gordofobia nos corpos.


PRIMEIRA CARTA AOS ANDRÓGINOS

De Aguinaldo Silva (1975). Um clássico da literatura LGBT+ nacional, a obra lida com o estranhamento e o medo diante do homoerotismo.


TESTAMENTO DE JÔNATAS DEIXADO A DAVI

De João Silvério Trevisan (1974). O lindo conto que nomeia o livro investe na construção de narrativas sagradas para as paixões consideradas malditas.


AS SEREIAS DA RIVE GAUCHE

De Vange Leonel (2002). A peça de Vange Leonel é um incrível aula sobre a história da literatura lésbica, rememorando a vida e obra das incríveis Radclyffe Hall, Djuna Barnes e Natalie Barney.


MORANGOS MOFADOS

De Caio Fernando Abreu (1982). Lírico e visceral, esse livro de contos é a obra prima de Caio Fernando Abreu, um dos mais conhecidos autores gays brasileiros.


INSUBMISSAS LÁGRIMAS DE MULHERES

De Conceição Evaristo (2011). Conceição Evaristo é a autora que cunhou o importante conceito de “escrevivência”. O conto “Isaltina Campo Belo” é uma emocionante narrativa de insubmissão lésbica.


PAULICÉIA DESVAIRADA

De Mário de Andrade (1922). Uma das mais importantes obras poéticas do modernismo brasileiro vem sendo investigada nos últimos anos desde uma perspectiva LGBT+, permitindo releituras incríveis.


POEMAS DO AMOR MALDITO

De Gasparino Damata e Walmir Ayala (org) (1969). A primeira coletânea brasileira de poesia que se dedicou a reunir a produção de temática homoerótica no país.


JULIETA E JULIETA

De Fátima Mesquita (1998). Esse lindo livro de contos representa uma mudança de perspectiva na literatura lésbica nacional ao ser recheado de fnais felizes.


Acesse
aqui o PDF completo com mais indicações do Instituto LGBT.



Indicações da Mais Diversidade


11 filmes LGBTQIA+ exclusivamente brasileiros:


HOJE EU QUERO VOLTAR SOZINHO

Conta  a  história  sobre  Leonardo,  um  adolescente  cego,  que tenta lidar com a mãe super protetora ao mesmo tempo em que  busca  sua  independência.  O  filme  é  um  tanto  clichê porém gracioso abordando a deficiência visual, quebrando o estereótipo de que pessoas cegas não saem, apaixonam ou não possuem uma vida afetiva/sexual.


BEIRA MAR

Matin e Tomaz viajam para o litoral gaúcho. Martin precisa encontrar um documento para o pai na casa de parentes, e Tomaz decide acompanhá-lo. Os dois acabam abrigando-se em uma casa de vidro à beira-mar, a fim de fugir da rejeição familiar de Martin e da estranha distância que surgiu entre os dois. É um filme sobre as dificuldades de se entender gay, mas também sobre o perrengue que é ser adolescente.


PRAIA DO FUTURO

Donato  trabalha  como  salva-vidas.  Seu  irmão  caçula,  Ayrton, tem grande admiração por ele, devido à coragem demonstrada ao se atirar no mar para resgatar desconhecidos. Um deles é Konrad, um alemão de olhos azuis que muda a vida de Donato após ser salvo por ele.


BACURAU

Pouco  após  a  morte  de  dona  Carmelita,  aos  94  anos,  os moradores de um pequeno povoado localizado no sertão brasileiro,  chamado  Bacurau,  descobrem  que  a  comunidade não  consta  mais  em  qualquer  mapa.  Aos  poucos,  percebem algo estranho na região: enquanto drones passeiam pelos céus, estrangeiros chegam à cidade pela primeira vez. O filme foi um estouro de bilheteria não por acaso: pode ser lido como uma alegoria sócio política do Brasil contemporâneo ou um bom faroeste.


AMOR, PLÁSTICO E BARULHO

Shelly é uma jovem dançarina que tem o sonho de se tornar cantora de Brega. Ela entra para o show business em busca de fama  e  fortuna  mas,  inserida  em  um  mundo  onde  tudo  é descartável,  incluindo  o  amor  e  as  relações  humanas  e  vai encontrar  grandes  dificuldades  para  atingir  a  fama,  sempre espelhada nos passos de Jaqueline, sua companheira de banda e musa inspiradora. O filme não é propriamente um longa de temática LGBT, mas é genial e optou-se por adicioná-lo à lista por contar com um personagem gay e por haver uma cena de afeto homossexual.


CORPO ELÉTRICO

Elias é assistente numa confecção de roupas no centro de São Paulo. Ele mantém pouco contato com a família na Paraíba e passa seus dias entre os tecidos do trabalho e encontros com homens. O fim do ano traz reflexões sobre possibilidades de futuro, reconexões com o passado e muitas horas extras, que acabam por aproximá-lo dos colegas da fábrica e consequentemente inseri-lo em novos círculos de amizade e cenários.


A VOLTA DA PAULICEIA DESVAIRADA

Do mesmo diretor que trouxe para nós as histórias da noite paulistana no passado em “São Paulo em Hi-fi”, Lufe Stefan, “A volta da Pauliceia Desvairada” cobre a cena da música e da cultura LGBT e noite na cidade paulistana dos anos 2000 com direito a participação de figuras icônicas como Silvetty Montilla e Salete Campari e uma série de DJs atuais.


BIXA TRAVESTY

O corpo político de Linn da Quebrada, cantora transexual negra, é a força motriz desse documentário que captura a sua esfera pública e privada, ambas marcadas não só por sua presença de palco  inusitada,  mas  também  por  sua  incessante  luta  pela desconstrução  de  estereótipos  de  gênero,  classe  e  raça.  Um aulão sobre gênero com uma das figuras mais carismáticas do Brasil hoje.


TATUAGEM

Clécio Wanderley é o líder da trupe teatral Chão de Estrelas, que realiza shows repletos de deboche e com cenas de nudez. A principal  estrela  da  equipe  é  Paulete,  com  quem  Clécio mantém um relacionamento. Um dia, Paulete recebe a visita de seu cunhado, o jovem Fininha, que é militar. Encantado com o universo criado pelo Chão de Estrelas, ele logo é seduzido por Clécio. Não demora muito para que eles engatem um tórrido relacionamento,  que  o  coloca  em  uma  situação  dúbia:  ao mesmo tempo em que convive cada vez mais com os integrantes da trupe, ele precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura.


TINTA BRUTA

O jovem Pedro (Shico Menegat) vive um momento complicado, ele responde a um processo criminal ao mesmo tempo em que precisa lidar com a mudança da irmã, sua única amiga. Como forma de catarse, ele assume o codinome GarotoNeon e passa a se apresentar anonimamente na internet  dançando  nu  na  escuridão  do  seu  quarto,  coberto apenas por uma tinta fluorescente. Destaque para as atuações potentes dos estreantes Menegat, Bruno Fernandes e Guega Peixoto.


MÃE SÓ HÁ UMA

Pierre descobre que sua família não é biológica quando a polícia prende  sua  mãe.  Confuso,  ele  vai  atrás  de  seus  parentes verdadeiros, que o conhecem como Felipe, e a nova realidade faz com que o rapaz encontre finalmente sua real identidade. Um   trabalho   potente   da   diretora   Anna   Muylaert,   pós   o estrondoso sucesso de “Que horas ela volta?”.



Confira também esse
eBook criado pela Mais Diversidade, que conta a história do movimento LGBTQIA+ no mundo e no Brasil e traz mais dicas culturais e sociais sobre o tema. Está imperdível!



Gostou deste conteúdo? Compartilhe com mais pessoas! Phomente impacto social! :)



Inscreva-se na nossa Newsletter

Últimas publicações

Por Mariana Mangieri e Beatriz Camelo 13 de junho de 2025
Uma boa gestão de conflitos transforma positivamente o ambiente organizacional ao aplicar princípios de comunicação eficaz. Neste artigo, abordaremos o livro “Conversas Difíceis: Como Discutir o Que Mais Importa”, resultado de 15 anos de pesquisa do Projeto de Negociação de Harvard, que oferece ferramentas para gerenciar relacionamentos e solucionar conflitos em diversas situações. Queremos te ajudar a organizar seus pensamentos antes de começar uma conversa difícil assim como o livro sugere. O primeiro passo é entender os três tipos de conversa. Ao final, sugerimos práticas a serem seguidas. Boa leitura! As Três Conversas Centrais e a Ação da Boa Gestão O livro revela que toda conversa difícil é composta por três "conversas" subjacentes: a Conversa "O que aconteceu?", a Conversa das Emoções e a Conversa da Identidade. A boa gestão age diretamente sobre cada uma delas para transformar desafios em oportunidades: Na conversa do tipo “O que aconteceu?”, os participantes focam em quem está certo ou errado, partindo de suposições que levam ao ciclo de acusações e impedem a solução. Conforme o autor: “quando algo desagradável acontece, o foco da conversa gira em torno de quem está certo, quem está errado, quem disse o quê, quem deve assumir a responsabilidade e assim por diante. Passamos a discutir quase todos os detalhes.”. Exemplo de conflito – Projeto atrasado e disputa de culpa: ao desenhar a festa junina da organização, ficou faltando definir quem compraria e arrecadaria as prendas das barracas, gerando muito estresse no dia da festa. Logo, membros começaram a atribuir culpa uns aos outros: “Foi o time das coordenadoras”; “Não, foram vocês que não passaram direitos”; “Não me envolvam, eu fiz minha parte”. Esse cenário ilustra como a suposição de que “a culpa é sempre do outro” gera impasse, pois cada parte adota a mentalidade “eu estou certo, você está errado”. Já quando falamos no tipo das Conversa das Emoções : as emoções negativas, se não forem gerenciadas, podem transformar uma conversa em confronto, pois a adrenalina liberada pode "deixar o cérebro em branco". Uma boa gestão ajuda a conhecer e expressar sentimentos adequadamente, e a mudar a percepção para alterar a maneira como os sentimentos são experimentados. Isso alivia a ansiedade e permite foco na resolução do problema. Exemplo de conflito – Projeto atrasado e disputa de culpa: imagine que um gestor solicite a um colaborador que faça ajustes em um relatório até o final do dia. O funcionário pode entender esse pedido como “falta de confiança na minha competência” e reagir com irritação ou resistência, mesmo que a intenção do gestor não seja punir, mas sim assegurar a qualidade. Essa interpretação precipitada de “más intenções” gera tensão e impede que ambos discutam a real necessidade de melhoria de conteúdo. Por fim, quando falamos da Conversa da Identidade: é quando uma conversa difícil ameaça a auto-identidade de alguém (questões como "sou competente?", "sou uma boa pessoa?"), e as pessoas podem reagir defensivamente. A boa gestão auxilia a fundamentar a identidade dos colaboradores, focando no valor próprio e na capacidade de examinar-se objetivamente e admitir falhas sem medo. Além disso, a gestão eficaz desiste de tentar controlar as reações dos outros, focando em influenciar e adaptar a própria autopercepção. Exemplo de conflito – Avaliação de desempenho e abalo de autoestima: durante uma avaliação de desempenho, é comum um superior dizer: “seu desempenho no trabalho é tão ruim; você acha que pode competir pela promoção?”. Ao ouvir isso, o colaborador sente sua autoestima ameaçada e parte para uma reação defensiva (“Vou provar que sou competente”), gerando um impasse. Ao invés de entrar nesse ciclo, o texto sugere que o profissional reflita sobre a crítica, aceite falhas e mantenha a “identidade fundamentada” para permitir um diálogo construtivo. Passos Práticos para uma Gestão de Conversas Eficaz Além de abordar as três conversas, o livro oferece passos práticos que uma boa gestão pode seguir para lidar com conversas difíceis de forma mais eficaz: Esclarecer o propósito da conversa: antes de iniciar, o gestor deve ter clareza sobre o objetivo. Para isso, pergunte-se "o que eu preciso?" e "qual é meu objetivo?", assim é mais fácil manter a conversa no rumo certo e evitar desvios. Começar com uma abertura neutra: abordar a questão imparcialmente, como um observador ajuda a reduzir a defensividade e abrir caminho para um diálogo mais construtivo. Ouvir com atenção e expressar pensamentos claramente: estabelecer uma comunicação de mão dupla, onde o gestor pratica a escuta ativa para entender a perspectiva do outro e expressa suas próprias ideias de forma concisa e compreensível. Reformular a conversa quando ela chega a um impasse: ter a habilidade de trazer a discussão de volta ao foco quando ela se desvia ou estagna, garantindo que o problema seja resolvido. Isso exige a capacidade de "romper padrões de pensamento enraizados", ou seja, conseguir mediar e interferir nas falas para voltar ao objetivo inicial da conversa O Impacto Positivo Geral da Boa Gestão Ao aplicar esses princípios, uma boa gestão de conflitos transforma o ambiente organizacional. A capacidade de gerenciar bem os relacionamentos em diferentes situações, seja pessoal, profissional ou em negociações, é ampliada. Ao promover a compreensão mútua, o compartilhamento de responsabilidades e a resolução construtiva de conflitos, a gestão não apenas soluciona problemas de forma mais eficaz, mas também fortalece mais as equipes, aumenta a produtividade e cultiva uma cultura de confiança e resiliência. Dessa forma, as conversas difíceis se tornam oportunidades para aprendizado e crescimento, em vez de fontes de conflito e estagnação. Gostou do conteúdo? A Phomenta está realizando um mapeamento e quer saber como o terceiro setor está gerindo pessoas e conflitos em suas organizações. Compartilhe sua experiência e contribua com este estudo acessando: [link] Artigo realizado com apoio da ferramenta de IA Notebooklm e do livro Conversas difíceis - Douglas Stone, Bruce Patton e Sheila Heen 
Por Pâmela Lima 2 de junho de 2025
Guia prático que ensina como estruturar uma página de captação de doações para ONGs: mensagem clara, métricas de impacto, transparência financeira e CTA que converte. Saiba mais!
Por Instituto Phomenta 13 de maio de 2025
Apoiar ONGs pequenas é uma escolha política e estratégica para ampliar o impacto social no Brasil. Entenda como essa decisão se conecta ao fortalecimento do terceiro setor, à transformação de territórios e à mudança de perspectiva no investimento social.
Por Pamela Lima 10 de abril de 2025
Inicialmente, vamos entender melhor o que são métricas? Métricas são números e dados que as redes sociais fornecem para mostrar o desempenho das publicações feitas por você ou pela sua ONG. Quando você publica algo no Facebook ou Instagram, essas redes sociais mostram quantas pessoas visualizaram, curtiram, comentaram ou compartilharam seu conteúdo. Saber interpretar essas informações é muito importante porque ajuda a sua OSC a entender o que está dando certo e o que pode melhorar na comunicação com o público. Ao entender melhor essas informações, você pode criar conteúdos que alcançam mais pessoas e ajudam sua organização a ter um impacto maior. Quais são as métricas mais importantes? Entender as principais métricas pode parecer difícil no começo, mas conhecendo cada uma delas fica muito mais fácil saber se sua comunicação está indo bem. Cada uma dessas métricas traz informações cruciais que ajudam a entender o comportamento do seu público e como melhorar as publicações da sua organização. Desvendando as siglas e abreviações das métricas CTR (Click Through Rate): porcentagem de pessoas que clicaram em um link após visualizá-lo. CPM (Custo por Mil Impressões): quanto custa mostrar seu conteúdo para mil pessoas. CPC (Custo por Clique): quanto você paga por cada clique no seu conteúdo. CPA (Custo por Aquisição): custo médio para que uma pessoa realize uma ação específica, como fazer uma doação. ROI (Return on Investment): retorno financeiro obtido em relação ao dinheiro investido em publicidade ou campanhas. KPI (Indicador-Chave de Desempenho): métricas específicas escolhidas para medir o sucesso das suas ações. Alcance e Impressões O alcance é o número de pessoas diferentes que viram sua publicação pelo menos uma vez. Quanto maior o alcance, mais pessoas diferentes foram alcançadas pelo seu conteúdo. Já as impressões mostram quantas vezes sua publicação apareceu nas telas das pessoas, contando inclusive aquelas que viram mais de uma vez (FERREIRA; OLIVEIRA, 2015). Engajamento Engajamento é uma das métricas mais importantes porque mostra como as pessoas estão interagindo com seu conteúdo. Essas interações incluem curtidas, comentários, compartilhamentos e salvamentos. Um alto engajamento significa que as pessoas realmente gostaram do seu conteúdo e tiveram vontade de interagir com ele. Quanto mais engajamento, melhor você está se comunicando com o seu público (FERREIRA; OLIVEIRA, 2015). Cliques Cliques mostram quantas pessoas clicaram no seu conteúdo ou nos links que você compartilhou. Essa métrica é especialmente importante quando você quer direcionar as pessoas para seu site ou para alguma ação específica, como um evento ou uma campanha de doação (COSTA, 2020). Crescimento de seguidores Essa métrica mostra quantas pessoas novas começaram a seguir sua ONG depois de ver suas publicações. Um crescimento constante de seguidores significa que você está conseguindo chamar a atenção e conquistar novas pessoas para sua causa (COSTA, 2020). Mas afinal, como essas métricas se relacionam? É muito importante não olhar apenas para uma métrica isoladamente. Por exemplo, se muitas pessoas veem sua publicação (alto alcance), mas poucas interagem com ela (baixo engajamento), pode ser que o conteúdo não esteja interessante o suficiente. Para entender se sua estratégia está funcionando, você precisa analisar diferentes métricas juntas, como alcance, engajamento e cliques. Isso ajuda a ter uma visão mais completa do desempenho das publicações (GOMES, 2018). Tipos de análises que você pode fazer Para usar bem as métricas, você pode fazer vários tipos diferentes de análises. Cada tipo serve para algo específico e ajuda você a entender melhor o desempenho das suas redes sociais, mostrando caminhos para melhorar sua comunicação. Análise simples A análise simples é a mais básica e mostra diretamente quantas pessoas viram ou interagiram com seu conteúdo (RECUERO, 2014). Comparação A análise comparativa é quando você compara resultados de diferentes publicações ou períodos. Por exemplo, você pode comparar o desempenho das publicações deste mês com as do mês passado para entender o que funcionou melhor e planejar conteúdos futuros (RECUERO, 2014). Previsão A análise preditiva usa dados antigos para tentar prever resultados futuros (RECUERO, 2014). Um exemplo é que se sabemos que entre novembro e dezembro há um aumento nas curtidas em posts relacionados a doações, construir conteúdo que fale sobre isso antecipadamente é uma forma de “prever” a procura e antecipar-se ao aumento de demanda. Redes sociais Analisar as redes sociais significa entender como as pessoas interagem umas com as outras no seu perfil ou página. Você pode descobrir quem são os principais seguidores, quais conteúdos são mais compartilhados e como essas conexões ajudam a espalhar sua mensagem para mais pessoas (GOMES, 2018). O que ter cuidado ao analisar os números? Ao analisar as métricas, você precisa levar em conta fatores externos que podem influenciar os resultados. Datas especiais, feriados ou eventos importantes podem aumentar ou diminuir a interação com suas publicações (as chamadas datas sazonais). Por isso, sempre olhe com cuidado e verifique se os dados são realmente representativos do desempenho geral (KAHNEMAN, 2012), todo o contexto deve ser levado em conta. Cuidado com erros ao analisar Existem alguns erros comuns ao analisar as métricas. Um deles é o viés de confirmação, que acontece quando você só presta atenção nos números que reforçam o que você já acredita. Outro erro é o viés de recência, que acontece quando você só leva em conta os resultados mais recentes, esquecendo resultados passados (KAHNEMAN, 2012). Como já dito. Recomendações O conteúdo do artigo foi baseado no conhecimento da autora e com referências de base científica. Caso você deseje ampliar o conhecimento acerca da temática, recomenda-se a leitura das fontes a seguir: COSTA, Felipe. Aplicação estratégica de métricas digitais. Panorama, Goiânia, v. 9, n. 2, p. 45-60, 2020. FERREIRA, Mariana; OLIVEIRA, Ana. Produção textual e interações sociais em plataformas digitais. Revista Comunicando, Lisboa, v. 5, n. 1, p. 10-23, 2015. GOMES, André. Dinâmicas de interações nas redes sociais digitais. Salvador: UFBA, 2018. KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2014. 
Por Maria Cecília Prates 4 de abril de 2025
Uma boa pergunta é sempre um motivo para reflexão. Como a pergunta que me foi feita uma certa vez pela diretora de uma ONG: “ na sua opinião, o que caracteriza um bom processo de Monitoramento & Avaliação (M&A) de projetos sociais? ” Ela me pediu para responder em poucas palavras.  Tomando por base o referencial da Teoria da Mudança ou do Marco Lógico , somos tentados a dar a resposta tradicional: um bom M & A é aquele que nos permite verificar se o que foi planejado, tanto em termos de processo e resultado, está ocorrendo e/ou ocorreu de fato. E, com isto, nos permite fazer as correções de rota necessárias, tanto “durante” quanto “depois” da iniciativa social. Mas, um bom M & A deve ir além, de modo a evitar o sério risco de cair na armadilha do planejamento . A ´ armadilha do planejamento ` é quando o plano inicial é visto como a situação ideal a ser atingida. Decorrem, daí, as definições para sucesso e fracasso. Sucesso é quando são alcançadas boa parte das metas previamente traçadas; já o fracasso é quando boa parte delas não são alcançadas. E se o plano inicial não se mostrar correto, mesmo tendo sido construído de forma participativa, com objetivos claros, bons indicadores e análise consistente do contexto social? Ou ainda, se com o desenrolar da intervenção, aquele plano for se tornando inadequado frente às novas circunstâncias que forem surgindo? Aliás, situação bem plausível, tendo em vista a realidade tão dinâmica em que vivemos atualmente. O plano não pode acabar funcionando como uma camisa de força para o projeto. Me fez lembrar a frase dita pelo ex-presidente americano Dwight Eisenhower, quando comandou o ´Dia D` da Segunda Guerra Mundial, “ Antes da batalha, o planejamento é tudo. Assim que começa o tiroteio, planos são inúteis ”. O ponto central é que planejar é fundamental, mas não podemos ficar prisioneiros do plano. Então, voltando aqui à pergunta inicial: O que caracteriza um bom processo de Monitoramento & Avaliação? Em poucas palavras: Um bom processo de M&A é aquele que serve como uma bússola para guiar os gestores do projeto. Sem dúvida, o pressuposto é o de que o planejamento tenha sido bem-feito, e há clareza de onde se quer chegar. E por que a comparação com a bússola? O processo de monitoramento e avaliação deve funcionar como uma bússola (para guiar o avião) no sentido de ser útil para orientar os gestores de uma dada intervenção se eles estão indo na direção correta. Então, o M & A vai indicar se estamos fazendo / fizemos a coisa certa, da maneira certa, de modo a potencializar os resultados pretendidos, tendo em vista os recursos disponíveis (financeiros, humanos, experiências, aprendizados e parcerias). O interessante da bússola é justamente a sua capacidade em ir se adaptando ao percurso, até chegarmos ao destino final. Tal como a bússola, também um bom Monitoramento & Avaliação deve ser percebido como um processo dinâmico, e não como um sistema estático de indicadores, não raras vezes com a exigência de métodos complexos para a sua estimativa.
Por Pollyana Bonvecchi 27 de março de 2025
Recentemente, montei uma estrutura para conduzir um processo seletivo de voluntárias aqui na Phomenta. Algumas pessoas me perguntaram por que eu estava desenvolvendo etapas que deixariam o processo mais complexo e se eu não tinha receio de que as pessoas desistissem devido à complexidade. Vou compartilhar o que respondi, explicar a importância dessa estrutura e como conseguimos atrair e manter perto de nós as pessoas que realmente querem contribuir. Por que desenhar um processo seletivo estruturado para voluntárias? Desenhar um processo seletivo com etapas claras e bem definidas é essencial para assegurar que as candidatas se comprometam verdadeiramente com cada fase e reflitam se o voluntariado faz sentido para elas. Esse tipo de processo não é apenas uma forma de selecionar os melhores talentos, mas também de verificar se aquelas que se juntam a nós compartilham dos nossos valores e estão alinhadas com o nosso propósito. Um processo seletivo mais detalhado permite identificar quem está realmente disposta a se envolver e quem está apenas explorando uma oportunidade. Divulgação da vaga Para começar, definimos claramente os papéis e responsabilidades, além do tempo de dedicação esperado para as voluntárias. Tudo isso foi explicitado na divulgação da vaga, para que, desde o início, as expectativas estivessem claras para as interessadas. Primeira etapa - triagem de candidatas Após receber as inscrições, realizamos uma triagem criteriosa, avaliando as competências e habilidades das candidatas. Selecionamos aquelas que mais se alinhavam com o perfil que buscávamos e enviamos um e-mail informando sobre as próximas etapas do processo. Segunda etapa - entrega e dinâmica de grupo Nesta etapa, solicitamos uma tarefa prática e informamos que haveria uma dinâmica em grupo. Esse momento foi crucial para observar o comprometimento das candidatas e, como esperado, algumas pessoas desistiram. Isso, no entanto, deixou apenas aquelas que estavam realmente interessadas em seguir adiante e que tinham um verdadeiro desejo de contribuir. Terceira etapa - Seleção final Com base nas etapas anteriores, escolhemos as candidatas que melhor atenderam aos critérios e que demonstraram maior afinidade com a cultura da Phomenta. Em seguida, comunicamos as selecionadas e agendamos da integração para integrar aquelas que iriam começar conosco. Integração A integração na Phomenta é muito mais do que uma simples introdução. É o momento propositivo para apresentarmos o propósito da nossa organização e garantir que todas estejam na mesma sintonia, super motivadas a alcançar os nossos objetivos. Quando nossas voluntárias entendem o impacto social que o seu trabalho pode gerar, o engajamento cresce e o compromisso fica mais forte. Assim como toda nova integrante de um time, as voluntárias precisam mergulhar na nossa cultura organizacional. A integração é uma oportunidade para elas se familiarizarem com características fundamentais da nossa cultura dentro da Phomenta: como nos comunicamos, como trabalhamos, e quais comportamentos valorizamos. Isso facilita a adaptação e ajuda as voluntárias a se sentirem parte do nosso grupo desde o primeiro dia! Durante a integração, é essencial esclarecer o que esperamos de cada uma, desde funções e responsabilidades específicas até o impacto que seu trabalho terá. Essa clareza evita confusões e permite que as voluntárias saibam exatamente como podem brilhar e fazer a diferença. Uma integração bem-planejada faz toda a diferença! Ela aumenta o comprometimento das voluntárias e ajuda a reduzir a rotatividade. Quando elas se sentem acolhidas, bem-informadas e preparadas, é muito provável que continuem engajadas e contribuam com a gente por um bom tempo. Além disso, a integração é a chance perfeita para construir conexões genuínas entre voluntárias e phomenters. Ela cria aquele sentimento gostoso de comunidade e pertencimento, que é essencial para manter a motivação em alta. E tem mais: durante a integração, incentivamos as voluntárias a darem seu feedback sobre a experiência. Isso nos ajuda a fazer ajustes e melhorias, garantindo que todas se sintam apoiadas e que nossa abordagem esteja sempre alinhada com as expectativas. A seguir alguns comentários sobre o processo:
mostrar mais

Participe do nosso grupo no WhatsApp para receber nossos conteúdos em primeira mão

Entrar para o grupo