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Engajamento com a comunidade: o passo a passo

jun. 02, 2022

Este conteúdo foi produzido por Maria Cecília Prates Rodrigues

No último texto, afirmei que comunidade engajada e medição/indicadores não precisam ser incompatíveis, como infelizmente tem sido observado na prática em muitas iniciativas sociais. Ao contrário, devem ser estratégias complementares para potencializar os resultados e as transformações sociais desejadas.


Para essa interação virtuosa entre engajamento e medição, é importante a maneira como se constrói, desde o início, o engajamento com a comunidade. Paul Schimitz, fundador da Leading Inside Out, defende essa posição e, para isso, propõe um passo a passo para um engajamento bem-feito.


Em um de seus trabalhos, Schimitz apresentou alguns aspectos interessantes sobre engajamento com a comunidade, tantas vezes negligenciados nos programas sociais. Estes pontos serão resumidos a seguir.


1. Deixe claro quais são os propósitos do engajamento com a comunidade e como isso vai contribuir para melhores resultados da iniciativa social. Se os organizadores da iniciativa social veem o engajamento apenas como algo moderno, “para ficar bem na fotografia”, ou como uma maneira de “ticar” este requisito, então o engajamento já está fadado de antemão a ser fonte de desconfianças e conflitos. Ao contrário, esse elemento deve ser percebido como algo necessário para alcançar melhores resultados.


Mesmo o programa social guiado por indicadores e evidências tenderá a não ser bem sucedido se não puder contar com as experiências, os conhecimentos, os relacionamentos e a participação efetiva da comunidade. Fazer para a gente, e não com a gente, é a receita certa para o fracasso.


2.   Identifique qual estratégia de engajamento com a comunidade é a mais adequada para cada situação. Há cinco estratégias que podem ser escolhidas, segundo uma escala crescente do grau de participação da comunidade. O nível 5 corresponde ao grau mais robusto de engajamento, porém nem sempre é o recomendável – depende das circunstâncias de cada comunidade e das características do programa.


  1. A comunidade é informada (sobre os novos programas e serviços);
  2. A comunidade é consultada (convidada a dar a sua opinião sobre alternativas relacionadas aos novos programas);
  3. A comunidade é envolvida (alguns dos seus membros são ouvidos em cada estágio do programa: planejamento, tomada de decisão e execução);
  4. A comunidade colabora (para que isso seja viável, alguns dos seus membros são capacitados para poderem participar em cada um dos estágios do programa);
  5. A comunidade é empoderada (apenas os membros da comunidade têm poder de decisão sobre o programa; os profissionais cumprem papel consultivo e de apoio).


3.   O engajamento deve buscar valorizar os ativos da comunidade. Em vez de tratar a comunidade por seus déficits e tentar consertá-los, deve-se descobrir quais são os seus ativos (experiência, conhecimentos, habilidades, talentos e relacionamentos) e considerá-los para o programa. As cinco perguntas-chave a serem feitas são:

  1. O que os membros da comunidade podem fazer melhor por si mesmos?
  2. Em que eles precisam de ajuda das organizações?
  3. O que as organizações podem fazer melhor?
  4. O que as organizações e outros parceiros do programa podem parar de fazer, porque as pessoas da comunidade podem fazer por elas mesmas?
  5. O que as organizações e outros parceiros podem oferecer à comunidade para apoiar as suas ações?

Muitas vezes, as organizações só se perguntam o terceiro ponto e passam a fazer o trabalho para as comunidades, e não com elas. Esquecem que, para que as mudanças desejadas sejam realmente sustentáveis, o importante não é ter programas fortes, mas sim comunidades fortes.


4.   Mapeie quais são os diferentes grupos da comunidade e qual o potencial de cada um deles para o engajamento. Suponha uma iniciativa voltada para adolescentes em situação de risco social de um dado município. Esses grupos poderiam ser: o próprio público-alvo; suas famílias; seus vizinhos; líderes religiosos; outros tipos de liderança e influenciadores do local; voluntários; público em geral. Sob a ótica do engajamento, é importante identificar: qual seria a contribuição esperada de cada um dos grupos? Por que o grupo participaria do engajamento? Como o grupo se beneficiaria a partir de sua participação?


5.   Para o engajamento, priorize aqueles grupos da comunidade que mais podem contribuir diretamente para os resultados do programa. Para cada grupo prioritário que for identificado, adote abordagens distintas e procure entender a sua cultura, interesses, ativos e contribuições para o programa social.


6.   Construa equidade nas mesas de discussão. É fundamental sempre garantir a participação efetiva de membros da comunidade nos comitês e equipes do programa, de modo que ofereçam a sua expertise do contexto, isto é, os seus conhecimentos e vivências diferenciadas acerca da população alvo e das questões relevantes a serem trabalhadas. Mas não basta garantir um grande número de pessoas da comunidade nos comitês e equipes. Para haver participação efetiva e diálogo “de igual para igual”, os membros da comunidade vão precisar de suporte e capacitação. Assim, "o objetivo deve ser eliminar disparidades (inequidades) à mesa, para nivelar o campo de jogo”.


7.   Teste sempre (com os membros da comunidade) os pressupostos, as interpretações dos dados e as conclusões tiradas. O que ocorre é que muitas vezes os especialistas se movem muito rápido dos dados para as decisões. Assim, se não houver equidade nas mesas de discussão do programa (com os membros da comunidade participando efetivamente), então os dados selecionados, as interpretações feitas, os pressupostos adotados e as conclusões tiradas podem estar distorcidos pelo próprio viés analítico dos especialistas e pela falta de conhecimento aprofundado da realidade social. Ou seja, é o olhar crítico da comunidade que aprova, reprova ou julga a pertinência dos dados e das análises feitas.


8.   Construa parcerias para implementar os programas e serviços, mas comece no âmbito local. Pode ser tentador reproduzir experiências bem-sucedidas de outros lugares. Mas antes procure levantar se existem outros programas ou organizações na comunidade que já oferecem serviços similares. Qualquer que seja a estratégia a ser adotada, o importante é identificar se ela é bem vista e goza da confiança da comunidade.


9.   É preciso conciliar urgência e paciência. Nos programas sociais, agir com urgência para enfrentar os muitos desafios sociais é uma atitude mais do que compreensível. Porém, não são raras as situações em que é preferível, no início, investir tempo com o engajamento em vez de ter que arcar no longo prazo com investimento e tempo muito maiores, advindos de problemas de desconfiança e conflitos na comunidade. Assim, é preciso paciência no início para poder construir relacionamentos, acordar objetivos, alinhar estratégias, orientar e capacitar as pessoas, resolver conflitos e diferenças, enfim, engajar todos em um processo democrático de tomada de decisão.


10.    Construir capacidades para apoiar o engajamento. É preciso identificar quais investimentos e capacidades serão necessários para o engajamento ser bem sucedido, em termos de tempo das equipes, competências, governança, liderança, apoio profissional e parcerias.


Concluindo, sem dúvida esse passo a passo dá orientações práticas importantes sobre como conduzir o engajamento com a comunidade. Porém, no que se refere especificamente à questão da interação entre engajamento e medição, ou seja,  sobre como conciliar atores com linguagens tão distintas, senti (ainda) falta de uma abordagem mais direta e precisa nesse passo a passo proposto por Paul Schimitz. Por ora, vimos que é preciso ter paciência, reduzir diferenças, aparar arestas, fazer capacitações, criar as condições para um trabalho verdadeiramente em comum. Mas ficou a sensação de que ainda precisamos avançar nessa questão da interação. E, como o próprio Schimitz colocou, trata-se de uma ferramenta em evolução, aberta a sugestões e ideias.

 

Revisão: Flávia D'Angelo (Phomenta).





Maria Cecilia Prates

Maria Cecília Prates  é economista e mestre em economia pela UFMG, e doutora em administração pela FGV /Ebape. Pesquisadora na FGV / IBRE na área social por muitos anos, e depois tem feito monitorias, consultorias, pesquisas em avaliação de projetos sociais e RSC. Site: www.estrategiasocial.com.br (Linkedin). 


Revisão: Flávia D'Angelo (Phomenta)


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De acordo com o pesquisador brasileiro Ewerton Naves Dias, Ph.D em Psicologia pela Universidade do Porto, no Coping , consideramos o estresse como algo contextual, “o que significa que se trata de um processo de relação entre a pessoa e o ambiente e que se transforma ao longo do tempo. Desse modo, ele é definido como uma situação avaliada pelo indivíduo como significativa e com demandas que excedem seus recursos para lidar com o respectivo evento”. Diferente dos mecanismos de defesa, que acontecem de forma inconsciente, as estratégias de enfrentamento utilizam-se da percepção da pessoa frente ao evento estressor, desencadeando pensamentos avaliativos sobre suas ferramentas internas e externas e o controle ou não da situação, a fim de escolher sua forma de lidar com a situação. Categorias ou possibilidades de enfrentamento Apesar de Lazarus e Folkman definirem as duas principais categorias de enfrentamento, podemos encontrar na literatura algumas variações dessas estratégias, sendo as mais comuns: 1) Enfrentamento com foco no problema: Quando acredita-se que é possível alterar aspectos do ambiente, diminuindo ou eliminando os fatores de estresse e atuando de forma ativa. Alguns exemplos de ações, baseadas no contexto organizacional do Terceiro Setor, são: Análise crítica e detalhada do problema gerador de estresse Conversas individuais com pessoas que estão diretamente envolvidas na situação Conversas em grupo ou equipe, caso seja uma questão que influencie o bem-estar de várias pessoas Planejamento e criação de resoluções coletivas de enfrentamento ao problema Busca de apoio externo de especialistas 2) Enfrentamento com foco na emoção: Baseado na crença de que o ambiente é pouco alterável ou imutável, o indivíduo busca recursos para lidar com os sentimentos derivados do estresse, de forma a prolongar sua permanência na situação até que as circunstâncias mudem. Este é um tipo de enfrentamento moderado e pode ser realizado com: Fortalecimento de técnicas de autocontrole emocional Busca de apoio social (inclusive de colegas de equipe) ou psicológico para a descoberta de novas possibilidades de enfrentamento Investimento em hobbies ou atividades de lazer que minimizem os sentimentos negativos e promovam distração Desenvolvimento de práticas espirituais ou religiosas 3) Enfrentamento evitativo: Esta estratégia considerada passiva, também fundamentada na crença de que não há controle sobre as circunstâncias, engloba o afastamento, fuga, esquiva ou desligamento mental do problema. Aqui a pessoa escolhe evitar o conflito, lidar com os sintomas do estresse e economizar energia emocional. Qual estratégia usar? Os estudos que avaliam a predominância e a eficácia da utilização de cada tipo de coping divergem de acordo com o público pesquisado, considerando, no entanto, a variabilidade dos diferentes tipos de personalidade. Por exemplo: Uma análise feita com trabalhadores de CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) em Campinas (ZANATTA, 2019), verificou que a estratégia mais utilizada pelos profissionais destes espaços foi a de resolução de problemas, onde há a elaboração de planos de ação e alternativas com o objetivo de resolução da situação. Pesquisas realizadas com profissionais da saúde que trabalham em hospitais e analisadas pela Profª Drª Liliana Antoniolli (2022), afirmam que o coping mais utilizado pelas entrevistadas eram os baseados no enfrentamento com foco na emoção, onde empregavam um esforço cognitivo para ressignificar as experiências laborais “controlando emoções, como tristeza, medo e estresse, que emergem devido a situação conflitante”. 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A publicação ressalta: “[...] é crucial que a organização não apenas introduza tais medidas, mas também promova mudanças que abordem os causadores de estresse, como o excesso de demanda e prazos apertados. A saúde mental não é apenas sobre discutir ou promover a conscientização, é também sobre criar um ambiente de trabalho sustentável onde os trabalhadores se sintam apoiados em suas rotinas diárias. Quando a liderança trabalha horas excessivas e perpetua um senso de urgência, por exemplo, isso pode enviar uma mensagem contraditória à equipe, sugerindo que, apesar das iniciativas de bem-estar, a cultura de trabalho exaustivo ainda prevalece”. Autoavaliação Como enfatizado no início do texto, o coping tem como característica principal a escolha consciente de sua reação frente ao estresse, o que nos leva a crer que para ser feita da forma mais eficaz, deve ser percebida, avaliada e monitorada com o passar do tempo. Dessa forma, faça agora uma autoavaliação de quais têm sido suas escolhas frente aos desafios do dia-a-dia, principalmente relacionados ao trabalho no Terceiro Setor. Avalie também quais têm sido as formas de enfrentamento utilizadas pelas pessoas em sua equipe ou em sua organização, para que se certifiquem de que por meio do apoio mútuo possam criar formas de lidar com o estresse enfrentando o problema. Referências Antoniolli, Liliana; Vega, Edwing Alberto Urrea Vega; Haack, Pâmela; Duarte, Andrey Godoy; Macedo, Andréia Barcellos Teixeira; Souza, Sônia Beatriz Cócaro de; Coping dos profissionais da enfermagem: revisão integrativa de literatura. Open Science Research - ISBN 978-65-5360-055-3 - Editora Científica Digital - www.editoracientifica.org - Vol. 1 - Ano 2022 CARLOTTO, Mary Sandra; CÂMARA, Sheila Gonçalves. Síndrome de Burnout e estratégias de enfrentamento em professores de escolas públicas e privadas. Psicologia da Educação, vol. 26, n. 1, p. 29-46, 2008. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752008000100003 . Acesso em: 08 mar. 2023. DIAS, Ewerton Naves; PAIS-RIBEIRO, José Luís. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande , v. 11, n. 2, p. 55-66, ago. 2019 . Disponível em < http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177-093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso >. acessos em 10 mar. 2024. http://dx.doi.org/10.20435/pssa.v11i2.642. Lazarus, R., & Folkman, S. (1984). Stress appraisal and coping. New York: Springer. PHOMENTA. Pesquisa: A saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores do terceiro setor. Campinas: SP. 2023. Disponível em: https://www.phomenta.com.br/pesquisa-saude-mental-e-bem-estar RUSBULT, C. E.; FARREL, D.; ROGERS, G. e MAINOUS III, A. G. (1988), «Impact of exchange variables on exit, voice, loyalty and neglect: an integrative model of responses to declining satisfaction». 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